Terça-feira, 13 de Julho de 2004
Sugar Love,
Lamento mas não te deixo desaparecer, só deixo se me levares contigo para o teu infinito. E lá os nossos infinitos juntar-se-ão e ficaremos infinitamente juntos.
Não te esqueças que o nosso limite será sempre o céu e que naquela tarde de praia (a água estava gelada) prometemos que nada nos iria parar, lembras-te?
Devemos a vida aos nossos pais, tudo aquilo que somos, mas eles não querem abdicar do seu investimento em nós. Nas bocas deles são somos óptimos para os outros, em nossa casa só os outros são bons. Quando somos pequenos querem que nos comportemos como homenzinhos, quando somos grandes tratam-nos como crianças. No fundo, serão sempre pais...
Pensa em nós, pensa nos momentos que passámos juntos... Excepto aquele quando fomos comprar os livros e que não me quisesre dar a mão. Que importava se ainda não namorávamos? ;)
Vivo para te amar, amo-te para viver.
De Anónimo a 13 de Julho de 2004 às 20:25
Infinitesimalmente finito... tal como um corpo real denso pelo seu 13º Axioma...não há vazio! Vim do Local Imperfeito.JAC
(http://jac.blogs.sapo.pt)
(mailto:jac_blog@sapo.pt)
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